-Esta é uma notícia triste que com grande sentimento aqui vos transmito.
O João Eduardo Carrilho (Enfº) acabou de informar-me do falecimento ontem, em Maputo, do Alf. Muchine, comandante do 2º Grupo de Combate
da 7ª Companhia de Comandos de Moçambique.
-Desconheço mais pormenores deste triste acontecimento.
PAZ à tua alma companheiro, estarás sempre entre nós.
MAMA SUMME
Companheiros.
Aproxima-se o mês de Fevereiro e com ele, o dia em que, se Deus quiser, realizaremos o nosso convívio anual. Estou a apontar, como habitualmente, para o último sábado do mês de Fevereiro, portanto, se tudo correr bem, será no dia 26.
A crise continua por aí, e talvez até mais forte, mas tenho uma grande esperança de que a maior parte do nosso grupo vai conseguir marcar presença. Vamos todos fazer uma "forcinha" para que assim seja.
A todos um grande abraço com sinceros votos que 2011 seja um pouco melhor que o anterior.
Mamma Sumae
João Dâmaso
-A notícia, que há já alguns dias, me foi dada pelo Calisto, caiu-me como se de uma bomba se tratasse. O Sousa, Alferes da 7ª Companhia de comandos de Moçambique, tinha falecido.
-Ele também não tinha pormenores que me pudessem elucidar sobre tão nefasto acontecimento. Ainda assim conseguiu saber que o Sousa terá falecido por afogamento ou como consequência disso.
-Com um coração do tamanho do mundo e uma esmerada educação, o Sousa era daquelas pessoas de quem é impossível não gostar. Estava permanentemente disponível para ajudar quem de si necessitasse.
-À família enlutada, com quem, lamentavelmente, não consegui ainda contactar, em meu nome, e de quantos integraram a 7ª Companhia de Comandos de Moçambique, apresento sentidas condolências.
-Longa paz à tua alma companheiro. Que DEUS esteja contigo, tu, estarás sempre nos nossos corações.
MAMA SUMME
J-Dâmaso
Companheiros
-Ainda que por pouco tempo, este episódio da série da RTP a Guerra Colonial (parte 3 do episódio 15) também se refere à 7ª Companhia de Comandos de Moçambique. Vejam até ao fim.
Um abraço
João Dâmaso
Companheiros!
Conforme prometido, aqui vão as fotografias do nosso convívio de 2010.
Espero que apreciem o trabalho, pois podem crer que foi um grande esforço colocar aqui todas estas fotos.
Um grande abraço para todos.
João Dâmaso
-Vai comemorar-se brevemente, ou melhor, já está a comemorar-se há algum tempo o 1º centenário da República Portuguesa, que ocorre oficialmente a 5 de Outubro de 2010.
-Não sou particularmente adepto deste sistema vigente, mas respeito-o, obviamente. Em meu entender era preferível que vivêssemos numa monarquia. Refiro-me a uma monarquia moderna, naturalmente, como acontece numa grande parte dos países europeus.
-Acusam-se por vezes as monarquias, quer passadas mas também as actuais, de ditatoriais, de viverem faustosamente, gastos supérfluos, e muitas outras coisas, injustamente, muitas vezes. Mas então e o que fazem os dirigentes republicanos? Não padecem dos mesmos males?
-Aquilo que diariamente ouvimos e lemos e do que nos apercebemos não contraria o que acima refiro, bem pelo contrário.
-Muito se tem escrito e dito sobre as virtudes da república em detrimento da monarquia. Pois bem, Portugal, país territorialmente pequeno, afirmou-se, como poucos, nos tempos da monarquia, aventurando-se "por mares nunca dantes navegados" dando a conhecer ao mundo "novos mundos", o que então nos valeu sermos considerados como "Povo Heróico".
-A monarquia "caiu" em 1910 e não me parece que deixássemos de ter problemas. O que evoluímos desde essa data está á vista de todos. Os males que supostamente estiveram na origem da queda da monarquia persistiram, alguns continuam a viver faustosamente e os gastos desnecessários também não diminuíram.
-Substituíram-se os privilégios da monarquia, títulos nobiliárquicos (Duques, marqueses, condes, etc.) por gestores amigos colocados em empresas (altamente) rentáveis do Estado, ou com larga participação deste, que no final do exercício anual são contemplados com chorudos bónus, para além dos escandalosos vencimentos que auferem. São estas as grandes diferenças entre a república e a monarquia?
-Não se defende para Portugal uma monarquia como a que tivemos no passado, nem assim poderia ser, os tempos são outros, mas porque não uma monarquia moderna, adaptada aos nossos dias, como em Espanha, por exemplo? Os nossos vizinhos restauraram a monarquia em 1975 após um interregno de 36 anos, e não me parece que tenham regredido ao optarem por este sistema de governo.
-Quem poderá dizer que as modernas monarquias europeias são estados evolutivamente atrasados?
-Poderá pôr-se a questão: Traria a monarquia algo de novo e bom para Portugal? Pessoalmente julgo que sim, mas isso é apenas a minha modesta opinião. De qualquer modo julgo que deveria ser dada oportunidade aos Portugueses de se pronunciarem sobre a questão. Mas sempre que alguém se refere ao assunto logo a voz dos mais "esclarecidos" se levanta, aqui D;El Rei (até vem a propósito) e cai o Carmo e a Trindade, como se disso resultasse o fim do mundo..
-O mundo está em constante e rápida mudança. Se um determinado sistema de governo não serve, também dever ser mudado, foi isso que em 1910 o Partido Republicano fez "ao fazer depender o renascimento nacional do fim da monarquia, pondo a questão do regime acima de qualquer outra".
Um abraço para todos
J.Dâmaso
D. Afonso Henriques-1º Rei de Portugal
D.Manuel ll-Último Rei de Portugal
Pavilhão pessoal dos reis de Portugal-Século XVlll a XX
Manuel de Arriaga-1º presidente da República Portuguesa
Estandarte do Presidente da República
Bandeira Portuguesa
Prof.Dr. Aníbal Cavaco Silva-Presidente da República Portuguesa
-No período de 19 a 25 de Março, eu, a Minda e a minha filha Joana, estivemos em Cabo Verde, na ilha do Sal, mais concretamente. Para a Minda e para mim foi a primeira vez mas a Joana já tinha lá ido algumas vezes, mas sempre em serviço.
-A ilha do Sal é das mais pequenas e áridas do arquipélago, tem um comprimento de 30 kms de norte a sul, e de 12 kms na sua parte mais larga. Foi descoberta em 1460 por navegadores ao serviço do Infante D. Henrique. Inicialmente foi-lhe atribuído o nome de Lhana ou Plana, e mudou mais tarde para o actual quando foi descoberta uma lagoa na qual o sal coalhava em grandes quantidades depois das chuvas.
-O aeroporto internacional Amílcar Cabral, situado no Sal, é o principal ponto de entrada no país o que possibilita a exploração dos modernos hotéis e resorts que nos últimos anos aqui se têm instalado. Convém referir que esta ilha é responsável por 50% das dormidas turisticas de todo o arquipélago de Cabo Verde.
-Dada a sua proximidade ao continente africano que a torna vulnerável ao vento quente e seco do Deserto do Sara que transporta a areia que ocasionalmente causa uma espécie de nevoeiro conhecido como "bruma seca". As praias são extensas, de areia branca, (trazida pelos ventos do Sara) e de águas com uma boa temperatura e de um azul sem paralelo. São um paraíso para os amantes do Kit.Surf que ali encontram condições excepcionais para a prática da modalidade.
-O povo da ilha do Sal, e estou convencido que assim será em todo o pais, cultiva a arte de bem receber. A sua simpatia contagiante, o permanente sorriso, a alegria de viver, e a disponibilidade total para ajudar os visitantes, são os adjectivos mais adequados para qualificar esta gente. A quantos connosco se cruzaram e cumprimentaram, que nos tentaram vender artesanato, mas também a quem recorremos para informações, trataram-nos da melhor maneira e sempre com um sorriso nos lábios.
-A venda de artesanato é um dos modos de vida da ilha, mas convém dizer que a maioria das pessoas que se dedica a esta actividade são estrangeiros, provenientes do Senegal, Guiné-Bissau e outros países. É engraçado que quando nos abordam, e depois de saberem qual a nossa nacionalidade, eles assumem nomes que se identificam connosco, isto é, são João; António; Manuel, para os Portugueses; John; Tony, para os Ingleses; Pierre; Michel, para os Franceses, e por aí adiante. Como a ilha também recebe muitos turistas nórdicos não sei como eles se "desenrascarão", acho que é o termo adequado, com estas nacionalidades!?.
Mas são todos muito simpáticos, e mesmo que não lhes compremos nada, não há "Stress" e devo até dizer que achámos alguma graça a uma frase que repetidamente ouvimos, " Os portugueses são pobres mas têm muito bom coração".
-Durante a nossa permanência ficámos instalados no resort Novohorizonte, do grupo português Oásis, onde fomos muito bem tratados e que vos recomendo para quando forem de férias á ilha do Sal. Fica na 1ª linha de praia, a comida é boa, tem boas instalações e uma boa equipa de Animação.
-Também aqui, como não podia deixar de ser, encontrei um camarada "Comando". Neste caso um "CMD" que tirou o Curso na Amadora e a quem eu dei instrução em 1984.
-Nas vossas próximas férias vão até á ilha do Sal. Não vão, com toda a certeza, arrepender-se, e tal como nós, vão certamente querer voltar.
Um grande abraço para todos.
João A.Dâmaso
Inicio da praia junto ao pontão
Que maravilha de água
A Minda e a Joana junto ao hotel Ojo de Água
Praia quase privativa
Nô stress
Monte no deserto
Piscina natural da Buracona. Não parece mas é funda
Mar Morto?!.
Nem no mar morto a água tem esta densidade.
Funaná
Equipa de Animação do Novohorizonte
Bonito
Miragem no deserto. Parece, mas não é agua, o que se vê ao fundo
-Contráriamente ao que julgávamos, eu pelo menos tinha essa idéia, as madrinhas de guerra não "nasceram" sómente na década de 60 com o começo da luta de libertação das ex-colónias, mas sim muito antes disso, mais concretamente na 1ª Grande Guerra de 1914-1918.
-De facto, a mulher portuguesa sempre desempenhou um papel de importância fundamental pela sua participação nos conflitos bélicos em que Portugal se envolveu e merecem por isso o nosso reconhecimento e respeito.
-Não se envolvendo directamente nas frentes de combate, porque isso lhes era vedado, ao contrário do que acontece nos dias de hoje, sempre tiveram funções importantes na rectaguarda nas quais praticaram actos de extraordinário valor.
-Permito-me aqui transcrever um discurso de homenagem ás mulheres que se bateram pelo país durante e terminada a guerra, proferido em 13/01/1923, perante o Senado da República:
"Senhores Senadores_Durante o longo período da Grande Guerra, por notícias repetidas chegadas até nós, soubémos que a Mulher de todas as nações em luta, continuando a elevar-se pelo sentimento-quantas vezes superior ao raciocínio-praticou actos de valor, abnegação, piedade e ternura, que mais direito lhe dão à nossa consagração e ao nosso amor. Em Portugal, desde a Santa Cruzada das Mulheres Portuguesas, às Madrinhas de Guerra, às senhoras da festa da flor e principalmente às enfermeiras que nos hospitais de sangue suavizaram as febres, as dores e as saudades aos que se bateram a centenas de léguas da Pátria, em Portugal, dizia, também a mulher não desmereceu das suas nobilíssimas tradições de sempre. Agora nos paramos da guerra, as suas maõs patricias e as suas doces palavras de consolação foram os únicos alivios morais para o sofrimento dos filhos da nossa terra que pelo Direito, Civilização e Humanidade se bateram com o valor indomável que em tempos idos nos deu jus a sermos cognominados na História do Mundo de povo de Heróis".
-Contudo, as modernas madrinhas de guerra surgiram de facto na década de 60 com o inicio da luta armada nas ex-colónias, por iniciativa do Movimento Nacional Feminino (MNF), afecto, como se sabe, ao regime então vigente, e fazia parte de uma estratégia de apoio moral e social, quer aos militares quer ás suas familias.
-O Movimento Nacional Feminino era presidido por Cecília Supico Pinto, esposa de um ministro do governo do Dr. Salazar, e era a sua principal figura emblemática. Ao MNF se deve também o lançamento dos aerogramas, vulgo "bate-estradas", que constituíram o meio mais difundido de correpondência entre os militares e as suas familias, mas também, como não podia deixar de ser, com as madrinhas de guerra.
-O transporte dos aerogramas era gratuito, como era também gratuita a sua distribuição e quando expedidos para fora do território nacional, também não pagávamos nada, por especial deferência, penso, da transportadora aérea nacional, a TAP.
-" Que cada uma de nós se lembre que lá longe, nas Provincias Ultramarinas, há rapazes que deixaram tudo: mulheres, filhos, mães, noivas e o seu trabalho, o seu interesse, tudo enfim, para cumprirem o dever de soldados. É preciso que as mulheres portuguesas se compenetrem da sua missão, e assim como eles estão cumprindo o seu dever, lutando pela nossa querida Pátria, também vós tendes de cumprir o vosso, lutando pelo bem-estar dos nossos soldados, luta essa bem pequenina, pois só uma palavra, um pouco de conforto moral basta para levar alguma felicidade aos que estão contribuindo para a defesa da integridade do nosso Portugal.
-Ofereçam-se para Madrinhas de Guerra. Mandem o vosso nome e a vossa morada para a sede do Movimento Nacional Feminino".
-Era desta forma que em 1963, em artigo publicado na Revista Presença, o MNF, apelava às mulheres portuguesas para que se oferecessem para madrinhas de guerra.
-A acção desempenhada pelas madrinhas de guerra foi, na minha opinião, muito meritória. Convem lembrar que naquele tempo não havia televisão, telemóveis, internet. E quem não gostava de, ao fim de uma série de dias em operações na mata, regressar ao estacionamento ou quartel, e encontrar á sua espera uma mão cheia de cartas com bonitas e animadoras palavras, fotografias, jornais, revistas, livros e muitas vezes também algumas encomendas com iguarias ?!. Que bem que isto nos fazia..
-Os militares da 7ª. Companhia de Comandos de Moçambique também tiveram as suas madrinhas de guerra. Algumas, tiveram mais tarde o estatuto de namoradas e posteriormente esposas. Devo também referir que alguns de nós tivémos madrinhas "internacionais" oriundas de países com quém tinhamos alguma afinidade cultural e linguística, Brasil, Espanha, Venezuela e até o México.
-A todas as mulheres que de forma desinteressada e generosa foram Madrinhas de Guerra,
desse modo contribuindo para o bem-estar moral dos Soldados Portugueses que ao serviço da Pátria deram o seu melhor, expresso a minha singela homenagem e gratidão pelo apoio que então nos prestaram.
Bem-Hajam.
João A.Dâmaso
Companheiros!
Tal como tinha prometido, aqui estão publicadas algumas fotografias, do nosso convivio deste ano.
Oportunamente, logo que as tenha em meu poder, publicarei ainda mais algumas.
Um grande abraço para todos
João Dâmaso
-Realizou-se no passado dia 27FEV, o convívio anual da 7ª CCMDS/MOÇ. Reunimo-nos no mesmo local em que, por razões de estratégia geográfica , mas não só, devo dizer, o vimos fazendo há já alguns anos.
- Devido ao temporal que se fazia sentir, foi faltando a energia électrica por várias vezes, mas isso não nos fez desanimar. À boa maneira "comando", lá fomos resolvendo a situação, dada a nossa capacidade para nos movimentar-mos em qualquer tipo de ambiente, ainda que possa ser hostil, o que, em boa verdade, não foi o caso.
-Mesmo os nossos acompanhantes, que á partida se poderia supor não estarem preparados para estas situações, também já desenvolveram a capacidade de "desenrascanço", e não tiveram qualquer problema.
-O proprietário do restaurante, o Sr Carlos Lopes, estava naturalmente preocupado, e teria alguma razão para isso. Até o gerador de emergência de que dispõe para ajuda em situações como aquela,não funcionou.
-Este ano, por motivos vários, e julgo que aqui também se pode incluir o mau tempo, tivémos um número de presenças ligeiramente inferior ao ano passado, o que, devo dizer-vos, contrariou um pouco a minha expectativa.
-Também, e com alguma tristeza minha, devo aqui referir que alguns companheiros se comprometeram a estar presentes, mas, infelizmente, e sabe-se lá porquê, não compareceram.
-Eu já me referi a este facto no convívio, nas breves palavras que então vos dirigi, mas volto aqui a fazê-lo porque acho isto notável. O Coelho, que reside no Canadá como muito bem sabem, raramente tem faltado aos convívios. Ele e a Lena têm ajustado a sua vida para nesta altura estarem entre nós, e o Canadá não é propriamente aqui ao lado.
Com espírito verdadeiramente "Comando" como o deste companheiro, já não se encontra muito. Para ele, o CÓDIGO COMANDO faz sentido. O meu bem hajas companheiro.
-Neste convívio, por amável gentileza do meu amigo de longa data, e um verdadeiro amigo dos Comandos também, Sarg. Mor Lages, fomos presenteados com uma brilhante sessão de fados.
O Sarg.Mor Lages, fez-se acompanhar pelo Sr. Acácio, seu colega na Tuna da Universidade Sénior de Algés, e propiciaram-nos momentos muito agradáveis.
Cantou-se fado de Lisboa mas também de Coimbra.
O Sr General Abrantes dos Santos surprendeu-nos a todos ao cantar, com muito acerto, dois fados da cidade académica. Desconheciamos-lhe esta faceta. Está de parabéns, meu general.
Ao Sarg. Mor Lages mas também ao Sr Acácio, endereçamos os nossos agradecimentos pela brilhante actuação, e, sem querer ser abusivo, dizer que contamos convosco no próximo convívio.
-A Cristina, esposa do António Gonçalves (Augusto), fez-me uma sugestão que acho muito pertinente. Acha ela, e eu concordo, que nos próximos convívios sejamos todos portadores das nossas boinas, e que as usemos, naturalmente.
Aqui fica portanto a sugestão. Os que não a têm tratem de arranjar.
Já agora, no campo ainda das sugestões. Um cada vez maior número de companheiros faz-se acompanhar das respectivas esposas. Aos que ainda não adoptaram esse comportamento apelo para que tenham isso em conta para os próximos conv ívios.
Os nétinhos, dos quais muitas vezes teremos de cuidar, também serão bem vindos e desse modo já estaremos a transmitir-lhe um pouco da nossa herança, sendo certo que mais tarde, eles vão seguramente ter muito orgulho daquilo que os avós fizeram.
-Por motivos técnicos não posso incluir ainda fotos do convívio. Prometo fazê-lo o mais breve possível.
Um grande abraço para todos
João Dâmaso
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